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domingo, 12 de julho de 2015

O Uso dos Memes em Sala de Aula

Aplicabilidade em uma aula de Literatura


     O poeta disse que “há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe a nossa vã filosofia”. Há sim, meu caro Shakespeare: 180 km de distância!
     
     Como unir dois caras de cidades diferentes, Duque de Caxias e Rio das Ostras, de áreas diferentes, Linguagens e T. I., em uma mesma atividade avaliativa? Acho que essa resposta nem o pirado do Hamlet tem...
     
     Esse foi o barato de termos estudado a disciplina Comunicação via Web, do curso de pós-graduação em Educação e Tecnologia, da Universidade Veiga de Almeida: aprendemos que as fronteiras simplesmente foram fragmentadas e que a informação chega até os menores rincões desse planeta! Podemos nos comunicar com qualquer pessoa, em qualquer lugar do planeta, com o auxílio da internet e dos muitos apps disponíveis. A construção dessa avaliação, por exemplo, foi completamente feita de forma virtual, através de canais de comunicação instantânea... e de algumas xícaras de café!!!

Bom, vamos ao que interessa?

Detalhando a Avaliação 4, do grupo 2 (Alexandre Machado e Elci Júnior), temos os seguintes itens a descrever:
1 - Em anexo ao Barema segue o arquivo PPT referente ao tema "Uso do Meme em Sala de aula" que fala sobre a aplicação do referido item em uma aula real de Literatura;
2 - Ainda no arquivo PPT, nos slides finais, há uma pequena descrição de como funciona a ferramenta denominada "Prezi", que foi usada para a aula;
3 - Para quem interessar, o PPT está disponível para download em: http://www.4shared.com/office/ztpTh1S8ce/Avaliao_4_Alexandre_Elci.html;
4 - O link da aula no Prezi está em: https://prezi.com/hfxi7t_yr142/bras-cubas-e-a-ironia-machadiana/;
5 - A contribuição de cada um de nós (Alexandre e Elci) está no Fórum para discussão da unidade 4, no link do Grupo 2.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Se mashups é "misturar, então vamos "mashupear"!



Eu já fazia mashups e não sabia!

O termo, a princípio, designa um gênero musical híbrido, ou seja, uma música criada a partir de elementos e bases sonoras de outras músicas, sobrepondo, por exemplo, a base vocal de uma com a instrumental da outra.

É claro que o termo se difunde pela internet e atualmente dá conta da colcha de retalhos (misturas) em que viraram muitos sites e apps pela internet. A partir do acesso a um único site, este se conecta com uma vasta rede de informação, disponibilizando a você conteúdos diversos relacionados com a sua busca.

Pensando em exemplos de mashups (e já pensando nas férias!), lembrei-me de um site que uso com regularidade, o Booking (www.booking.com), site de reserva de hotéis mais conhecido.

Fiz o print de algumas telas do site só para demonstrar essa mistura de informações que são encontradas quando de uma simples busca para hospedagem em Paris, por exemplo.


Observem que o site dá o nome do hotel, a classificação, o endereço, o acesso ao metrô de Paris, a pesquisa de satisfação dos hóspedes que já ficaram nesse hotel etc.



Abrindo o link "Visualizar mapa", (marcado em vermelho) abre-se uma janela que utiliza informações do Google Maps. Veja:

Em destaque, vermelho, a marcação da referência: "Dados cartográficos 2015 Google Maps"


Após reservado o hotel, ou, pelo menos vistas algumas informações sobre a cidade a ser visitada, o site disponibiliza, na mesma janela, um guia com as principais informações sobre a cidade (marquei em vermelho também): a Île de France é um termo para designar a Região Parisiense. marquem que o site "sugere" passeios pela Promenade Plantée, um caminho verde e lindo - antiga linha de metrô desativada -, ou ir até o Mercado de Pulgas de São Ouen - uma feira que remonta aos tempos medievais.


É interessante atentar para a característica de mashups do Booking, pois até hoje não tinha parado para pensar no assunto. Agregar muitas informações em um único endereço virtual facilita muito e enriquece de detalhes uma simples pergunta feita a um buscador da internet.

Bom, é isso...

Não deixem de comentar o post acima!





domingo, 28 de junho de 2015

Aventurando-me no mundo dos Podcasts

A orientação da Professora era postar um podcast no blog...

Além de ainda estar muito gripado, a voz está pior por conta da garganta.

Portanto, posto aqui o podcast criado para a atividade 2.2

http://elci-dias.podomatic.com/entry/2015-06-27T14_22_36-07_00

Tecnofazendo???

Fazendo o quê? Tecnologia?



Bom, se pensarmos que a tecnologia é algo quase inerente ao ser humano, por conta da facilidade e da multiplicidade de conexões estabelecidas nas diversas redes às quais estamos conectados, este blog está sendo criado com o objetivo de falar um pouco sobre o assunto.

Falar só, não! Tentar e testar essas conexões...

Somos passageiros nesse grande navio digital chamado Planeta Terra! É claro que, às vezes (só?), ficamos completamente fora do ar quando nossos créditos acabam e a franquia de internet do plano do seu smart atinge o limite... Rezamos para encontrar um wi-fi disponível e com a santa caridade do sinal aberto!!

Brincadeiras à parte, a tecnologia invadiu as salas de aula e vieram para ficar. É tolice o professor ainda brigar com os alunos e perder um tempão da aula falando sobre celular. Por que não o utiliza em sala? A escola proíbe ou o professor simplesmente não consegue encontrar um uso pedagógico para aquele santo aparelhinho que tanto nos irrita?

Sou aluno da pós-graduação em Educação e Tecnologia da Universidade Veiga de Almeida justamente para encontrar algumas dessas respostas. Não somente para o celular, mas também para o tablet, as redes sociais, os podcasts (me amarrei nisso!), os fóruns etc. 

Nosso aluno, filho da Geração Z, os chamados nativos digitais, trazem consigo a capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, de estabelecer várias "conexões" enquanto está, por exemplo, estudando para a prova do dia seguinte. São adolescentes que segundo a Veja: "sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas. Para eles, a globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos". Texto na íntegra disponível para consulta em: http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/jovens/apresentacao.html. 

Acredito que essa "volta aos bancos" da Universidade me ajudará muito a entender e trabalhar com essa geração sem conflitos, aproveitando o grande potencial que eles possuem!